04.11.2011
Galerinha, no primeiro encontro nos apresentamos a turma entragamos o material e demos início a uma gincana muito animada. A sala foi dividida em dois grupos MENINAS X MENINOS e lançamos algumas perguntas para saber o conhecimento prévio da turma que consta de 15 alunos. A turma se mostrou bem esperta e atenta ao conteúdo, mas os meninos ganharam.
Galerinha, no primeiro encontro nos apresentamos a turma entragamos o material e demos início a uma gincana muito animada. A sala foi dividida em dois grupos MENINAS X MENINOS e lançamos algumas perguntas para saber o conhecimento prévio da turma que consta de 15 alunos. A turma se mostrou bem esperta e atenta ao conteúdo, mas os meninos ganharam.
Logo após a gincana começamos a explanar o contúdo com a participação da turma. O tema trabalhado foi o contexto histórico mundial em que deu início a criação dos blocos econômicos. Explicamos sobre a Guerra Fria, Bipolaridade, Muro de Berlim e Capitalismo.
Depois dessa explanação veio a hora de um descontraído intervalo, onde além do lanche os alunos bateram um delicioso papo.
Com o fim do intervalo retomamos a aula, mas agora com um tema bastante debatido nos principais meios de comunicação e que é de suma importância para o alunado compreender as raíses dos blocos econômicos que é a economia, explicamos sua gênese, características e principais crises.
Para finalisar a aula com um clima alegre colocamos a música Alagados de Paralamas do sucesso que trata sobre a realidade de muitos que são esquecidos por todos, com a grande influência da Globalização
Até a próxima aula galera.
Mapa mundo
Professora Anne
Alunos
Começando o mini cursoTodo dia o sol da manhã
Vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E a cidade que tem braços abertos
Num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhe nega oportunidades
Mostra a face dura do mal
Vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E a cidade que tem braços abertos
Num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhe nega oportunidades
Mostra a face dura do mal
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê